mercredi 18 mai 2016

Desentificar-se da forma, da aparência

Respirar com o universo
a respiração não é apenas minha.
o universo respira. Expansão-contração.
o oceano respira. Maré cheia-maré vazia.
todos os seres vivos respiram num movimento único que é o do vivir mesmo. Nascer-morrer.

Com cada respiração, temos a possibilidade de desenvolver a consciência de apartenência íntima ao Tudo. Expansão consciênte.
o objeto do nosso foco irá fazer a diferença.
foco estreito centrado nas estructuras anatómicas ?
foco mas aberto centrado nos seres vivos presentes ao redor : outras pessoas vivendo o praticando junto de mim, arvores ou outros elementos naturais ?
foco ainda mas amplo : oceano o outros elementos vastos ?
foco virado para a fonte da vida dentro mesmo de mim : pulsação energetica do caldeirão inferior o do coração ?

Podemos experimentar livremente ao nosso rítmo, de forma autónoma. Entrar no estado de conhecimento más íntimo possivel.
Qual conhecimento ? o que atingimos ao desidentificar-nos das formas apenas materiais. Quem sou eu ?

No momento da morte, apenas a forma material desaparece. Geralmente, nós ficamos profundamente afetados : tristes, afflitos, com raiva, desesperados...
Fazemos coisas loucas manifestando essa afflição e ainda assim, a morte é a coisa más natural que existe.

Através da percepçao consciênte do Tudo, o seja do "quem sou Eu realmente", podemos vivir a perturbação alem da sua expressão emocional, o seja continuando a crescer a nossa consciência individual, e alem dessa, a consciência humana.
Igualmente no momento mesmo da nossa propría morte.
Há muitos ensinamentos relativos a este assunto.

Escutamos aqui o do Sr Eckart Tolle : What happens at the time of death ?








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